1) Um caso muito comum é o do uso da construção "é de que", em que o "de que" constitui uma redundância - alguns gramáticos já usam o termo "dequeísmo" para nomear esse gosto especial pelo "de que" onde ele não cabe.
2) Quanto ao modo verbal, é útil lembrar que o subjuntivo exprime a incerteza e a possibilidade. Havendo, portanto, uma "suspeita", espera-se que a oração que traz seu conteúdo tenha seu verbo conjugado nesse modo.
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